Vamos falar sobre amor de marca?

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O que é uma marca pra você? Pro Marketing esse conceito evoluiu e, hoje, a marca é praticamente uma entidade. É viva, tem rosto, personalidade própria e o mais importante: quer conhecer VOCÊ.  

Se você nunca ouviu falar disso, vamos te apresentar o “amor de marca”, um conceito que rendeu alguns bilhões a empresas como o Google, a Coca-Cola e o novo menino dos olhos do consumidor moderno, o Netflix.

A tal da marca

Muito além de definir logo, nome e nicho de produto, a marca bem-sucedida deve gerar emoções nos consumidores, influenciando-os a comprá-la. Quando esse conceito é bem construído, a marca ganha o que chamamos de “brand lovers” ou “amantes da marca”, em português.

Esse perfil de consumidor literalmente AMA a marca, porque realmente se identifica com ela. Desculpem-nos pela pergunta, mas você já amou alguém? Arrebatador, não é? Agora imagine que seu amado tem um e-commerce e o que esse sentimento é capaz de fazer em termos de lucratividade. Pois é.

Esse conceito parece utópico, mas na verdade tem sido muito bem fundamentado por estudos grandiosos realizados pelos Deuses do Marketing (ou você acha que empresas desse porte dão tiros no escuro?).

Pesquisas recentes apontam que consumidores tendem a preferir uma determinada marca a partir dos sentimentos que elas despertam neles e que esse “amor de marca” resulta em lealdade e recompensa. Na tradução, entende-se: cifrões, curtidas e elogios.

Legal. Mas como fazer isso?

A fórmula para despertar esse sentimento é mais simples do que parece: comporte-se como um ser humano. A humanização da marca pode ser traduzida pelo termo Persona. Vamos te explicar o que é isso: a criação da persona define como esta deve se comportar, como se relacionar e o mais importante, com QUEM ela quer dialogar.

Assim como num relacionamento, ninguém quer se envolver com marcas nas quais não acredita, compartilha dos mesmos valores e se identifica. O santo não bate, ninguém fecha negócio e etc. e tal, “não é você, sou eu”. O famoso pé na bunda.

Quando o tiro do cupido é certeiro e a persona bem definida, empresas transformam-se em impérios e alteram o comportamento dos consumidores. Você tem ideia do quanto isso é significativo?

A Netflix, por exemplo, desbancou a Blockbuster, magnata das videolocadoras, e convenceu o mundo todo (hoje a marca está presente em 190 países) de que pagar por filmes e séries online era melhor do que o que eles faziam há décadas.

A Coca-cola, abelha-rainha do Marketing desde seu nascimento, se consolidou como uma das empresas mais rentáveis do mundo porque entendeu que vender um estilo de vida (ou um comportamento) era muito mais valioso do que vender um refrigerante.

E a sua marca? É apaixonante o bastante? Vamos mexer nessa poção do amor.

E aí, Gostou?
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