Imagine a festa de final de ano da firma. Aquele tipo de evento temático, sabe? Anos 80 foi o tema do ano passado…seu chefe tava de peruca.
Lembrou? Então: viemos aqui pra te dizer que, assim como na “confra” da empresa, o mercado já definiu a temática do momento – ou melhor, a palavra: EXPERIÊNCIA.
Se você não quer ser o único deslocado nesse evento, vamos te apresentar melhor o conceito do marketing de experiência:
Leia em alto e bom tom (não importa se vão te achar maluco aí desse lado da tela): não tive uma boa experiência com essa empresa. Dói, né?
Você deve estar familiarizado com essa frase. Provavelmente já a leu nos sites de reclamação de consumidores ou, arriscamos dizer, você mesmo já foi o autor dessa sentença.
Não escolhemos essa expressão à toa: é mesmo uma sentença de morte às empresas que tentam construir o valioso relacionamento com seus clientes, Santo Graal do Marketing da atualidade. Como já mencionamos antes (aqui, por exemplo), sem identificação com a marca, não existe relacionamento e, se não existe relacionamento…não há negócio.
Bom: a flecha atirada é a experiência do consumidor e, se ela não for certeira, o alvo vira VOCÊ.
“Tá, então me conta. Qual é a fórmula mágica para garantir que a experiência dos meus clientes com a minha empresa vai ser boa?”
Como você já deve suspeitar a essa altura do campeonato, não existe fórmula mágica e, por esse motivo, é necessário um time experiente e competente por trás das suas ações de posicionamento de marca.
Mas existem algumas perguntas básicas que podem te dar um norte, caso você consiga respondê-las:
A primeira delas é: como meu consumidor vê a minha marca? Ele entende o que eu represento e os valores que eu quero passar?
Depois que você entendeu isso (o que, aliás, não é tarefa fácil. Muito estudo e análise de mercado são necessários para compreender o que se passa na cabeça de quem consome seus produtos de maneira correta), é hora da indagação fatal: a imagem que estou passando é a que eu QUERO passar?
Depois dessa viagem ao centro da Terra, é hora de botar a mão na massa: traçar estratégias e reverter possíveis erros de comunicação para, enfim, melhorar a experiência do cliente e o mais importante nisso tudo: lucrar.
Tá na hora de fazer essa autoavaliação, não acha? “Só sei que nada sei” já não funciona mais quando estamos imersos em tanta concorrência de mercado e contar com a sorte é arriscado demais para quem apostou as fichas em um negócio – como é o seu caso.